Neste blog pretendo divulgar e discutir assuntos de meu ineteresse: escalada em rocha e em gelo, montanhismo, ecologia, livros ... além de assuntos com os quais trabalho profisisonalmente: método dos elementos finitos, méto dos elementos discretos, análise numérica e lógica fuzzy. Aqui você também pode encontrar textos e material de minhas aulas, alguma coisa sobre o melhor carro do mundo (Toyota Bandeirante) e citações. Ah!, e sobre música e o instrumento que toco (ou tento tocar): viola caipira.

Ou seja, tudo que eu gosto e faço Na ponta dos dedos.

Por que Projeto Peregrinus: em 2001 eu e mais cinco amigos escrevemos um projeto de patrocínio com esse nome, cujo objetivo era subir as mais altas montanhas de cada país sulamericano. O projeto não saiu do papel, mas a escolha do nome, bastante apropriada, foi feita por mim, após abrir aleatoriamente um dicionário Latim-Português. Essa foi a primeira palavra que li: peregrinus: aquele que viaja para outro país. A coincidência foi tão grande que me marcou muito. Como também pretendo falar de minhas viagens resolvi manter esse nome.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bicicleta nova, passeio novo.

Sexta passada comprei uma bicicleta. Seguindo a orientação de meu amigo Vinícius Gusmão, comprei uma VTT (mountais bike) Lapierre, com freio a disco e bloqueio da suspensão dianteira.

Impressionante a quantidade de opções de bicicletas. Além dos diversos fabricantes franceses e europeus, há tipos de bicicleta que eu nem sabia que existia.

Além de mountain bike e de corrida, aqui chama de VTT e route, das BMX e as de cidade (de ville), tem as preparadas para viagem, as VTC, que são quase iguais as VTT mas um pouco mais confortáveis, e as fitness, que são quase iguais as de corrida mas também um pouco mais confortáveis.

Há bicicletas de três mil e até de dez mil euros!

A minha é considerada uma boa bicicleta e não foi muito cara porque é da linha 2013 e estava com 20% de desconto. Minha intenção é levá-la para o Brasil.

Então no sábado, dia 6 de setembro, resolvi ir pedalando até Livet-et-Gavet, onde fica a Rocher de l'Homme, uma montanha com umas vias de escalada bem interesantes. Veja em http://www.camptocamp.org/summits/186631/fr/chamrousse-tour-et-rochers-de-l-homme

Mas, mal planejado, estava sem mapa. Tudo o que eu sabia é que devia ir para o sul e, em algum momento, virar para o leste. Só que não era bem assim.

Acabei subindo uma serra e chegando a Champagnier, uma pequena vila. Como já estava perdido mesmo, resolvi ir pra Vizille.

Foi um erro que valeu a pena.

Chegando a Champagnier
 Chegando a Vizylle, uma homenagem a pessoas que lutaram na Segunda Guerra
 Chateau de Vizille, onde está o Museu da Revolução Francesa



 Na volta, uma parada pra matar a fome


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