Dia 11 de novembro, feriado da Primeira Guerra Mundial, fui de bicicleta até Quaix-en-Chartreuse, no maciço de Chartreuse.
É uma vila rural, a mais bonita que vi até agora, cercada de montanhas. Levei 2h30 pra ir, parando pra descansar e pra tirar fotos. Levei 30min pra voltar.
Homenagem, em Grenoble, aos combatentes da Primeira Guerra Mundial.
Havia alguns veteranos da Segunda Guerra.
Sempre me emociono nessas homenagens, pensando na estupidez e no sofrimento humanos.
Annecy fica ao norte de Grenoble. Fui lá com meu pai, meu irmão e minha cunhada. A cidade fica a beira do segundo maior lago alpino e possui um centro histórico bem preservado.
Um canal corta a cidade e as casas antigas ficam ao seu redor. Nos finais de semana tem uma feira de antiguidades bem interessante.
Há também um castelo medieval com um museu.
Fui pra Amsterdam com meu pai. Uma grata surpresa. A cidade é limpa e tem bicicletas e ciclistas por todos os lados. Isso faz com que o trânsito de veículos seja ordeiro e civilizado.
Este é o rosé que acompanhou o cebiche. Não fez feio. Bem, é um rosé, então nunca espero muito dele.
Foi uma homenagem a Córsega, já que na mesma semana teve uma briga no campeonato francês por causa de um jogador que empunhou uma bandeira da ilha.
Este foi o que tomei dias depois da degustação e de ter aprendido a perceber melhor os aromas do vinho.
Este achei ruim.
Em outubro teve aqui em Grenoble um festival de vinho e música. Por 7,00 euros de entrada a pessoa ganhava uma taça e, com ela, podia degustar todos os vinhos.
E tinha muito vinho!
Pela primeira vez percebi que o vinho ter odores escondidos. Por isso é preciso fazer com que tenha contato com o oxigênio. Já tinha lido sobre isso, mas foi degustando vinhos brancos da região de Ardeche que realmente percebi isso. E foi como se algo se acendesse no cérebro, como fogos de artifício.
Mas paguei um preço: dias depois abri o vinho da semana, do mesmo nível de todos que eu já tinha comprado aqui, e achei muito ruim. Agora terei que comprar vinhos um pouco mais caros, na faixa dos 9 ou 10 euros.
Depois de provar alguns me sentei pra assistir um pouco a música. Dormir durante a apresentação de uma soprano. Mas curti o jazz tradicional e um piano a 4 mãos.
Resumo (aqui entra o resumo) (aqui entra o restante do conteúdo)
Continue lendo >>Posso dizer tranquilamente que a cidade tem uma cultura de montanha. É fácil vermos na rua pessoas com roupas de montanha, ou mesmo mochilas cargueiras, ou com cordas de escalada e até parapentes.
São vários os muros de escalada. Além do Espace Vertical, tem uma sala de blocos aqui perto de casa e muros nos vários ginásios municipais. Perdi a conta de quantos são.
Aqui tem as fotos de um dos muros do EV. É imenso e está sempre cheio, a não ser em fins de semana de tempo bom.
Adoro cebiche. E porque é fácil de fazer.
Use o filé de um peixe branco ou salmão. O importante é que tenha pouca gordura.
Pique em pedaços ou tiras finas.
Cebola em rodelas, gengibre, pimenta picada a gosto. Coentro.
Deixe tudo mergulhado em caldo de limão. Neste eu usei limão siciliano. Também fica bom usar caldo de limão e de laranja, meio a meio.
Acompanha batata inglesa e doce, além de alface. Vinho rosé.
Cebiche é bem versátil, então dá pra inventar. Já fiz com manga e abacaxi.
Aqui ninguém embrulha o pão. Então os franceses o colocam debaixo do braço, literalmente, e muitas vezes vão mastigando um pedacinho.
Aqui estou levando um pra passear de bicicleta.
Passei um tempo longe do blog, então as próximas postagens estarão fora de ordem.
Estive em Amsterdam com meu pai nos dias 31 de outubro e 1 e 2 de novembro. Gostamos muito da cidade. Com ruas estreitas, o uso da bicicleta como meio de transporte por boa parte da população faz com que praticamente não tenha trânsito. Quase não ouvimos buzina. Ciclovia por todos os lados. Todos respeitam as bicicletas. Comosão maioria, até os pedestres as respeitam.
