Neste blog pretendo divulgar e discutir assuntos de meu ineteresse: escalada em rocha e em gelo, montanhismo, ecologia, livros ... além de assuntos com os quais trabalho profisisonalmente: método dos elementos finitos, méto dos elementos discretos, análise numérica e lógica fuzzy. Aqui você também pode encontrar textos e material de minhas aulas, alguma coisa sobre o melhor carro do mundo (Toyota Bandeirante) e citações. Ah!, e sobre música e o instrumento que toco (ou tento tocar): viola caipira.

Ou seja, tudo que eu gosto e faço Na ponta dos dedos.

Por que Projeto Peregrinus: em 2001 eu e mais cinco amigos escrevemos um projeto de patrocínio com esse nome, cujo objetivo era subir as mais altas montanhas de cada país sulamericano. O projeto não saiu do papel, mas a escolha do nome, bastante apropriada, foi feita por mim, após abrir aleatoriamente um dicionário Latim-Português. Essa foi a primeira palavra que li: peregrinus: aquele que viaja para outro país. A coincidência foi tão grande que me marcou muito. Como também pretendo falar de minhas viagens resolvi manter esse nome.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Meu aniversário na França, Parte 2

Segunda, 6 de outubro.

Chamei um grupo de brasileiros e franceses, que conheci dançando forró no Parc Mistral, para irmos no Loco Mosquito, um bar latino, onde na segunda é noite do Brasil.

É bom se oxigenar com a nossa cultura.

Comprei uns biscoitos e pastinhas, duas tortas de framboesa e fomos pra lá. No som, forro, axé e samba, com uma brasileira do RS, Ingrid, dando uma aula introdutória dessas danças. As cervejas lá são boas. Os franceses que dançam forró adoram o Brasil, ou porque moraram lá, ou porque tem namorada brasileira ou porque gostam da cultura apenas. Dançam forró, fazem capoeira, ouvem nossas músicas. Muito legal isso.

Os brasileiros são legais também. Wesley e Dedinho são baianos professores de dança e capoeira. Gente que está aqui buscando uma vida melhor e ralando pra caramba. Tem a Lívia e o Leo, casados e ambos arquitetos, o Victor, engenheiro que veio estudar e já está a 7 anos e o Altair, que acabou de chegar e também ficará um ano.


 Victor, Wesley, eu, Odile (do CAFGO), Amandine, Altair e Dedinho, no Loco Mosquito

Por volta da meia noite todos já tinho ido, então fiquei conversando com o argentino Javier, dono do bar. Ele é muito gente boa, e depois com Ingrid, que deu as aulas de dança.

Voltei pra casa de bicicleta, me perdi pelo caminho mas cheguei bem.

Resultado: foi bom, apesar de tudo. 


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